Quais são as armas da memória que temos?
As coisas que temos as sensações que podem desaparecer.
É difícil ser uma China moderníssima e esquecer-se das pessoas reais que moram nas vilas, que cultuam os mesmos hábitos, independente de seu lugar ter virado uma terra moderna. E com isso ter que largar a vida da gente, descartar os âmagos pela novidade que se apresenta a cada segundo.
No entanto, a cada dia o cheiro do velho perfume exala mais forte, o cheiro do biscoito que era feito na casa ao lado, o cheiro da vida da gente, vidas normais com experiências singulares.
Um comentário:
é preciso estar ligado à nossa memória, sempre.
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