A história que é contada aqui é uma história real que tirei do site “Museu da Pessoa”. A missão do Museu da Pessoa é contribuir para tornar a história de cada pessoa valorizada pela sociedade. “Visamos um mundo mais justo e democrático baseado na história de pessoas de todos os segmentos da sociedade.”
Valores
O Museu da Pessoa acredita que:
• Toda história de vida tem valor e deve fazer parte da memória social;
Valores
O Museu da Pessoa acredita que:
• Toda história de vida tem valor e deve fazer parte da memória social;
• Ouvir o outro é essencial para respeitá-lo e compreendê-lo como par;
• No protagonismo histórico: todas as pessoas têm um papel como agente de transformação da História. Democratizar e ampliar a participação dos indivíduos na construção da memória social é atuar na percepção que os indivíduos e os grupos têm de si mesmos e de sua situação conseguir em nome de outrem;
• Integrar indivíduos e distintos grupos sociais por meio da produção e conhecimento de suas experiências é atuar para romper o isolamento de alguns grupos sociais e impulsionar processos de empoderamento fundamentais para mudar relações sociais, políticas e econômicas.
“Muito interessante, este momento. Estamos aqui, no auditório de DOT, onde cerca de 200 POIEs participam do primeiro encontro do curso "Nossa escola tem história". E quase no fim do encontro é sugerido que contemos uma história da nossa vida. Ora, sentado nessa confortável poltrona, sem apoio para escrever, o que me passou pela cabeça foi como aprendi a escrever minhas primeiras linhas: letras mal-formadas, tortas, fora das linhas, não seguiam uma "carreira", como dizia minha professora do primeiro ano do primário. Realmente, minha caligrafia nunca foi boa. Garranchos. Quase inelegíveis.
Até que um dia, uma tia pagou um curso de caligrafia, na escola Professor Franco (será que ainda existe?), numa travessa da Avenida São João. Legal. Minhas letras melhoraram, ficaram mais bonitas e legíveis. Orgulho. Meu e da minha tia. Até me tornar POIE. É isso mesmo. Na função, quase não escrevo, só digito. Regredi. Desaprendi a escrever manualmente e minha caligrafia só piorou.
Hoje, eu digo, não sei "escrever" direito, só digitar.”
“Muito interessante, este momento. Estamos aqui, no auditório de DOT, onde cerca de 200 POIEs participam do primeiro encontro do curso "Nossa escola tem história". E quase no fim do encontro é sugerido que contemos uma história da nossa vida. Ora, sentado nessa confortável poltrona, sem apoio para escrever, o que me passou pela cabeça foi como aprendi a escrever minhas primeiras linhas: letras mal-formadas, tortas, fora das linhas, não seguiam uma "carreira", como dizia minha professora do primeiro ano do primário. Realmente, minha caligrafia nunca foi boa. Garranchos. Quase inelegíveis.
Até que um dia, uma tia pagou um curso de caligrafia, na escola Professor Franco (será que ainda existe?), numa travessa da Avenida São João. Legal. Minhas letras melhoraram, ficaram mais bonitas e legíveis. Orgulho. Meu e da minha tia. Até me tornar POIE. É isso mesmo. Na função, quase não escrevo, só digito. Regredi. Desaprendi a escrever manualmente e minha caligrafia só piorou.
Hoje, eu digo, não sei "escrever" direito, só digitar.”
Um comentário:
siglas... o que é dot? poie?
gostei da iniciativa do museu da pessoa.
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