

Heloneida participou do chamado "Lobby do Batom", que defendeu os direitos trabalhistas das mulheres, como os 120 dias de licença-maternidade. Este ano, Heloneida foi nomeada diretora do Centro Cultural da Alerj e do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio.
No livro Mulheres brasileiras, da Editora Record, Heloneida Studart foi indicada como uma das 100 brasileiras mais importantes do século XX. Mais recentemente, a Fundação de Mulheres Suíças escolheu 1.000 mulheres para concorrerem ao prêmio Nobel da Paz. Dentre elas, 52 eram brasileiras; e a jornalista cearense estava entre elas.
A ex-deputada estadual, 75 anos, morreu às 8h30 desta segunda-feira (3), de parada cardíaca, na Casa de Saúde São José, no Humaitá, RJ.
2 comentários:
Cara Lili,
Nunca li Heloneida Studart, mas acompanhei, mais ou menos, o seu trabalho em favor da mulher e da dignidade humana. Quando trabalhei no BB em Fortaleza, conheci um colega que era irmão dela, até um pouco parecido com ela. Lamento a sua morte, principalmente porque é menos mais uma pessoa de bem que desaparece neste país atolado na lama produzida por políticos corruptos que fazem das suas e continuam impunes, como esse canalha Renan. É isso. Beijos.
grande figura que norteou as lutas democraticas com dinamismo e integridade!
maira andrade
Postar um comentário